A RIMBAUD, O AMÁLGAMA
Houve morte de onde nasci
houve pranto onde estive incomunicável
houve silêncio onde estive impassível
e houve além Rimbaud. Ele é
e é a matéria e uma certa mulher
um certo bêbado e um certo metafísico
um certo santo e um certo dionísiaco.
Rimbaud, o teu limite de imagem
é a circunstância de te deparares
com o tempo vazio no retrato de Charleville.
Rimbaudiei-te, sonhos de remanso e sordidez,
e me permaneci populoso na poesia.
Sanderson Negreiros
Houve morte de onde nasci
houve pranto onde estive incomunicável
houve silêncio onde estive impassível
e houve além Rimbaud. Ele é
e é a matéria e uma certa mulher
um certo bêbado e um certo metafísico
um certo santo e um certo dionísiaco.
Rimbaud, o teu limite de imagem
é a circunstância de te deparares
com o tempo vazio no retrato de Charleville.
Rimbaudiei-te, sonhos de remanso e sordidez,
e me permaneci populoso na poesia.
Sanderson Negreiros
João,
ResponderExcluirMaravilha o novo espaço.
Parabéns!
Lívio
Prezado Lívio, obrigado pela sua recepção. João Batista
ResponderExcluirEi, João! Nos veremos em Natal, mas venha com TT a Nova Palmeira. Adorei seu Blog(es).
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