DO SÍTIO VASSOURINHA
AVISTA-SE A CIDADE
A fazenda relembra antigos laço:
festas, passeios, açudes, banhos.
Ajunta-se água em barreiros, lajedos:
os corpos eram deuses em banho grego.
A porteira, os pés de algaroba,
os bois puxando arado, carroca,
a balança, a forrageira, os tachos,
cerca de facheiros no ocaso: fachos.
Meus olhos se debruçam nas casas
que dormem à sombra da Serra Aguda.
Francisnaldo Borges
AVISTA-SE A CIDADE
A fazenda relembra antigos laço:
festas, passeios, açudes, banhos.
Ajunta-se água em barreiros, lajedos:
os corpos eram deuses em banho grego.
A porteira, os pés de algaroba,
os bois puxando arado, carroca,
a balança, a forrageira, os tachos,
cerca de facheiros no ocaso: fachos.
Meus olhos se debruçam nas casas
que dormem à sombra da Serra Aguda.
Francisnaldo Borges
Algaroba chorando, cê já viu. João?
ResponderExcluirO poema é bonito e soa bucólico mesmo, o poeta conseguiu seu intento, parece que estou vendo o que ele relembra - e descreve - de forma tão singela.
Oswaldo
ps. Fake é apenas Orf, mas apesar do nome, é verdadeiro, mera private joke, depois lhe conto.
Fake, obrigado pelo comentário. Quero lhe enviar outros poemas: fran.bor@hotmail.com
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